segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Dia mundial sem carro

22 de setembro é o dia mundial sem carro

Movimento convida habitantes das grandes cidades a fazer uma reflexão sobre o uso do automóvel e suas conseqüências ao meio ambiente

Esta segunda-feira, dia 22 de setembro, é o dia Mundial Sem Carro. Nesta data, várias cidades de todo o mundo convidam os seus moradores a deixarem seus automóveis em casa e, mais importante, a refletir sobre o seu uso no dia-a-dia e as conseqüências para o meio ambiente.

O movimento teve início dez anos atrás, na França, e já no ano seguinte, se espalhou pelas principais cidades da Europa. Em 2000, o evento ganhou caráter mundial e, no Brasil, acontece desde 2001.

É fato que deixar o automóvel em casa um único dia não resolverá nenhum dos problemas ambientais. No entanto, o movimento tem um caráter simbólico de protesto contra a poluição e é uma forma de exigir, dos governantes, políticas coerentes de transporte público e meio ambiente.

E, mesmo que você não admita, ou não possa, deixar seu carro em casa, você pode contribuir com o movimento.

Abril

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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Para (sor)rir

A Cantada do Economista

Sabe como acontece o início de um relacionamento entre dois economistas, em uma festa em Brasília? O economista olha para a economista e decide que se aproximar é um bom negócio. Então ele diz:

— Oi, gata... Sabia que você é o melhor investimento dessa festa?
— Se você está procurando aplicações de curto prazo, pode reduzir seus gastos com as palavras. Sou uma mulher de renda fixa!

Então o economista percebe que deve aumentar seu capital de risco:
— Gosto de mulheres assim. Oferecem mais segurança. Essas palavras só garantiram sua valorização!
A economista, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança.
— Quer dizer que minha cotação não caiu?
Ele sorri, um sorriso cheio de superávit.
— Pelo contrário! Eu já não consigo conter a inflação dos meus sentimentos... Juro!
— De quanto?

Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos. Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas. Insegura, oscilando como as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu quinhão.

— Você parece triste, em déficit com a vida. Seu IBV médio está em baixa?
— É claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura — disse ela — os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento.

— Escuta. Por que não saimos daqui? Vamos lá para o meu apartamento? Acho que poderemos fazer um belo programa... De ajuste fiscal.
— Isso é muito commodities pra você!
— Ora vamos! Prometo não lhe envolver em ações ordinárias.

Enquanto ela fazia a conversão da dívida, ele aumentou os incentivos:
— Percebo, pelas projeções dos meus desejos, que temos um grande mercado futuro pela frente. Podemos até adotar um redutor.

Era o que ela precisava ouvir para que a noite rendesse dividendos e bonificações. Ao chegarem a casa, ele, como bom investidor, não perdeu tempo e remunerou o ouvido dela com um pedido:
— Posso transferir alguns recursos líquidos?

Ela o empurrou.
— Você está muito ativo. Respeite ao menos minha poupança interna.

Ele, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que ela resolvesse iniciar uma negociação que sabe-se lá quando terminaria, ele aproximou-se e disse baixinho:
— Sabe do que eu gostaria? De botar no teu fundão!
Ela transferiu suas ações (preferenciais) para o fundo e entregou-se como cheque ao portador:
— Tudo bem, mas desde que o seu PIB pare de crescer!

Humortadela

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